Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gl 5.22).
Ao lermos o Salmo 1, vemos no verso 3 que o bem-aventurado é “como a árvore plantada junto às correntes de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cuja folha não cai; e tudo quanto fizer prosperará”, dando-nos uma noção de que o servo fiel é firme em sua fé, bem provido de alimento espiritual, que dá bons frutos e é bem-sucedido no que faz. A metáfora da árvore para designar este tipo de cristão fiel e abençoado, é vastamente utilizada nas Escrituras bem como a figura do “fruto” que esta árvore deve produzir.
Tiago é quem melhor explica a metáfora do “fruto”: “Que proveito há, meus irmãos se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura essa fé pode salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso? Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma” (Tg 2.14-17). O bom fruto é a exata conseqüência de se ser uma boa árvore! O bom fruto demonstra quem somos, demonstra nossa natureza espiritual e oriunda da graça de Deus.
O fruto do Espírito é a prática real e de fato dos ensinos de Jesus Cristo, de toda transformação que ocorreu em nossas vidas, decorrentes de sua atuação sobre nós. Portanto, amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança, devem ser aspectos naturais de nosso comportamento como servos de Deus. Como de alguém que outrora era um zambujeiro e que fora enxertado em uma oliveira e de sua seiva participa. “Pelo fruto se conhece a árvore” (Mt 12.33), já dizia Jesus requerendo que nosso testemunho fosse perfeito, fruto digno dos filhos de Deus.
Quem afirma ser cristão deve demonstrar o fruto do Espírito Santo em seu cotidiano, no relacionamento com todo e qualquer indivíduo que cruze seu caminho. A Bíblia ensina que somos capazes de agir assim pelo Espírito Santo, e, se fizermos isso, não haverá nada de que possam nos acusar porque “contra essas coisas não há lei” (Gl 5.23).
Ao lermos o Salmo 1, vemos no verso 3 que o bem-aventurado é “como a árvore plantada junto às correntes de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cuja folha não cai; e tudo quanto fizer prosperará”, dando-nos uma noção de que o servo fiel é firme em sua fé, bem provido de alimento espiritual, que dá bons frutos e é bem-sucedido no que faz. A metáfora da árvore para designar este tipo de cristão fiel e abençoado, é vastamente utilizada nas Escrituras bem como a figura do “fruto” que esta árvore deve produzir.
Tiago é quem melhor explica a metáfora do “fruto”: “Que proveito há, meus irmãos se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura essa fé pode salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso? Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma” (Tg 2.14-17). O bom fruto é a exata conseqüência de se ser uma boa árvore! O bom fruto demonstra quem somos, demonstra nossa natureza espiritual e oriunda da graça de Deus.
O fruto do Espírito é a prática real e de fato dos ensinos de Jesus Cristo, de toda transformação que ocorreu em nossas vidas, decorrentes de sua atuação sobre nós. Portanto, amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança, devem ser aspectos naturais de nosso comportamento como servos de Deus. Como de alguém que outrora era um zambujeiro e que fora enxertado em uma oliveira e de sua seiva participa. “Pelo fruto se conhece a árvore” (Mt 12.33), já dizia Jesus requerendo que nosso testemunho fosse perfeito, fruto digno dos filhos de Deus.
Quem afirma ser cristão deve demonstrar o fruto do Espírito Santo em seu cotidiano, no relacionamento com todo e qualquer indivíduo que cruze seu caminho. A Bíblia ensina que somos capazes de agir assim pelo Espírito Santo, e, se fizermos isso, não haverá nada de que possam nos acusar porque “contra essas coisas não há lei” (Gl 5.23).
Um comentário:
Prezados irmãos: quero saudar-lhes e dizer sobre o texto o seguinte: Nossa cidade tem uma dimensão "pequena" (central) que nos ajuda a perceber a temperatura do movimento cristão.Acontece que estamos longe (e bota longe nisso) de vermos ou até mesmo sentirmos tudo o que Deus quer que vemos ou sentimos. Não tenho hoje espaço (nem tempo) para aprofundar sobre o assunto, mas gostaria muito que "nossos" líderes olhassem o povo com os olhos ao menos do apóstolo Paulo. Forte abraço.
Fiquem o Senhor.
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